
Tequila (Tetê)
A caçula da famÃlia
Há cerca de 4 meses atrás eu estava em casa quando escutei um filhote chorando na rua.
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O mais incrÃvel é que naquele dia mudei minha rotina e estudei no quarto. E então onde estava a filhote?
Sim! Debaixo da minha janela (moro no primeiro andar e colada na rua).
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Quando eu a vi não acreditei no seu estado, estava muito magra com um corte no rosto, andando cambaleando e lotada de pulga.
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Então peguei para prestar os primeiros socorros, porque já tenho uma gata de 7 anos que não é amante de socializar.
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Mas o tempo foi passando e eu me apaixonando até que não existia mais a casa sem a Tetê.
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Essa filhote é de extrema alegria e energia, ela aprendeu sozinha a trazer objetos para ela buscar, deita no colo e já quase abriu a porta do quarto. kk
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As vezes penso que foi um presente do universo pra nossa famÃlia pra iluminar esse momento tão difÃcil de isolamento e incertezas.

Princesa (Princess)
A cãozinha da famÃlia
A Princesita também foi resgatada, mas foi uma história um pouco diferente. A minha sogra, a Didi, estava varrendo o quintal da rua, e uma cachorrinha pequena veio pulando atras dela enquanto ela trabalhava.
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Sim, essa lindeza é a Princesa, ela ficou muito feliz em vê-la, como se fosse um encontro de almas. Mesmo sem ter recebido carinho de volta, ela continuou na porta do prédio nesse dia e no seguinte! Então eu e meu namorado começamos a busca de convencer a Didi a adotar a pequena.
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Ela aceitou, mas com a condição de que era pra procurar o dono e adoção no meio tempo. Mas claro a Princesa conquistou o coração de todos da casa e foi adotada por nós.
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Ela é uma cachorrinha tão carinhosa com todos e tão alegre, no entanto nem sempre foi assim, ela sofreu vários traumas na sua vida anterior (tinha medo de homens e qualquer barulho alto na rua).

Ry-ohki (Kiki)
A irmã mais velha
A história da Kiki é semelhante a da Tequila, ela também foi resgatada do abandono, mas ela era menorzinha.
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Ela estava muito indefesa no mato alto de uma praça miando sem parar, levei de novo para cuidar, mas dessa vez eu já disse que iria ser minha e ponto (nessa época morava com toda a minha famÃlia e não era uma discussão fácil).
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Kiki foi crescendo e no fim, todos passaram a amá-la como eu, mas como não amar?
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Hoje Ry-ohki tem 7 anos, nós reduzimos os ritmos e adaptamos as brincadeiras.
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Ela é meu xodó mau humorado e estamos em uma adaptação lenta com a Tequila (respeitando o tempo delas).